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NA QUARTA DE TESTEMUNHO DESSA SEMANA TEMOS O RELATO DA COORDENADORA DO GRUPO FUNDADOR, ANA SCARDUA

Eu e Luiz namoramos 3 anos e casamos em 2011 muito apaixonados, o que nos fez acreditar que seria fácil para nos suportar as nossas diferenças, que vinham desde o namoro. Eu, muito independente devido a minha criação era pouco empática ao defeito do outro e sempre apontava o dedo falando que o problema não era meu, e ele, apesar de um ser um super gato, tinha baixa autoestima e insegurança, sendo ciumento além do normal. As brigas eram constantes. Procurei psicólogos, fizemos terapia de casal, mas nada que surtisse um efeito duradouro. De briga em briga, Luiz questionava o meu amor por ele, até que chegou um momento que eu comecei a questionar esse amor também. Me peguei várias vezes fazendo as contas para ver se conseguiria manter uma casa alugada para mim, pois a separação era palavra constante em nosso cotidiano. Até que um dia encontrei um apartamento montado próximo de casa, e tive a certeza que esse era o caminho. Me mudei. Durante os dois primeiros meses tudo que eu sentia era uma leveza enorme e a certeza de que estava no caminho certo. Mas, o tempo vai passando e uma hora a ficha cai.

Enquanto a minha ficha não caia, Luiz ficou sem chão, e procurou ajuda na Igreja aonde encontrou um verdadeiro exército de anjos, entre eles tia Ângela Abdo. Nesses encontros ele foi sabiamente aconselhado a não desistir do casamento e da família que havia construído e orientado a rezar o terço por nós todos os dias.

Tenho certeza que essa foi a melhor coisa que ele poderia ter feito naquele momento. Rezar e interceder por mim, por nós.

Enfim minha ficha foi caindo, fui passando a sentir um vazio aonde havia leveza, e comecei a sentir saudade da família e dos momentos juntos. Até que começamos a conversar, pois o aniversário de nosso filho estava chegando. E assim fomos nos enamorando de novo. No entanto, as conversas difíceis ainda estavam por vir. Eu percebia que o amor estava ali, não havia acabado, mas ainda não sabíamos como superar nossas diferenças, que nesse momento pareciam gritar mais alto. Viajamos em férias com nosso filho, e mesmo no paraíso, eu não conseguia me entregar ao momento e aproveitar plenamente. Eu estava na defensiva, pois achava que a qualquer momento o Luiz de antes voltaria. Então eu pedi para que me levasse a conversar com a tia Ângela, pois naquele momento era eu quem precisava ser atendida, e ela nos encaminhou para o ECC que estava próximo de acontecer.

Primeiro dia de ECC eu cabreira, não acreditando que algo pudesse verdadeiramente mudar. Segundo dia coração começou a amolecer. Terceiro dia não teve como resistir, fui invadida por uma força e sentimento de graça tão grande que jamais imaginei sentir tamanho amor.

Amor de Deus em mim para desatar todos os nós.

Nós das mágoas, da falta de perdão e compaixão, que não me permitiam ver a graça que meu marido já havia alcançado rezando o terço diariamente para nós. Para salvar o nosso casamento.

Do ECC de maio/19 até hoje passamos por muitas provações, mas temos a certeza de que tudo podemos realizar, desde que Ele esteja no meio de nós. Planejamos e tivemos a graça de conceber o nosso segundo filho. Somos atuantes na paróquia e testemunhamos a nossa graça na certeza de ajudar outros casais, e atualmente estou como coordenadora do Grupo da Mata da Praia – Grupo Fundador – do Movimento das Mães que Oram pelos Filhos.

Acredite, tudo pode ser mudado pela força da oração.

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