É com sentimento de muita gratidão ao Senhor que quero propagar o que Movimento fez em minha vida.
Eu estava triste por não saber lidar com o AMS (atração pelo mesmo sexo) em que minha filha está.
Procurei a Coordenadora do Grupo de Mães que Oram onde participo, que me acolheu com amor e me encaminhou para o AMO – Virtual Filhos Serviço Afetividade, e estou há 2 anos e 4 meses.
No grupo encontrei mães com a mesma situação e aos poucos com orações e partilhas senti a força que sustenta e nos ergue da prostração em que eu estava. O Senhor tem me curado e cuidando, para que as minhas orações sejam em prol da restauração de minha família. Aprendi e aprendo com todas as mães a não ficar paralizada e sim com o olhar fixo no Senhor, no amparo de Nossa Senhora de La Salette e sempre confiando.
Não aceito minha filha morar com uma mulher e adotar uma criança. Entreguei para o AGIR DE DEUS. Sigo amando e acolhendo minha filha com respeito. Devo esse equilíbrio emocional ao Movimento Mães que Oram pelos Filhos, que foi uma porta aberta e me deu o COLO, o ABRAÇO, OS OUVIDOS que eu mais precisei no momento de desespero.
Gratidão a Deus pela existência do Movimento Mães que Oram pelos Filhos.
Adriana Marcia, Serviço Virtual Filhos – Afetividade.