Na semana de 9 a 15 de Agosto a Igreja Católica celebra a Semana Nacional da Família. Semana onde nos unimos em oração pela restauração, conversão, paz e renovação das famílias. Que nós possamos honrar ao GRANDE e ABENÇOADO Dom que Deus nos confiou de sermos família e sobre tudo caminhar e estar unidos em oração com a proposta que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nos propôs “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”(Josué 24,15).
“O Evangelho é fonte de alegria quando vivenciado com amor no convívio familiar e assim a família será sal da terra e luz do mundo”.
Que o Movimento Mães Que Oram pelos Filhos seja o instrumento e o elo das mães com suas famílias e assim possamos ter muitos depoimentos, testemunhos de força e oração.
Eliane de Souza Alves, Grupo de Mães da Paróquia Maria Mãe da Igreja da cidade de Marechal Cândido Rondon – Tentei engravidar durante 6 anos, muitas pessoas diziam que eu não conseguiria engravidar, dentre elas meu pai, minha irmã e a medicina. os médicos diziam que só engravidaria com inseminação artificial, mas como a igreja é contra a este método eu não quis fazer. Eu queria ser mãe de um filho do meu ventre ou por adoção, mas como meu esposo já tinha uma filha do primeiro relacionamento ele não queria adotar. Mais ou menos em 2015 encontrei no facebook uma mulher chamada Katia Manicardi que tinha um grupo no whatsApp chamado Mãe Que oram pelos Filhos que virão e ela me adicionou neste grupo. Ali rezávamos o dia todo, fazíamos novena, partilhavámos nossa dores e a cada positivo ficávamos felizes como se fosse o nosso. Neste grupo conheci Santa Terezinha do Menino Jesus. “Minha missão, fazer com que Deus seja amado, começará depois da minha morte, vou passar meu céu fazendo o bem na terra e vou deixar criar uma chuva de rosas”.
Essa ousada afirmação deve ser interpretada de maneira espiritual, mas muitas pessoas acreditam(uma rosa física). Porém eu nunca gostei de receber flores, prefiro mil vezes uma roupa, um calçado e até mesmo um chocolate, mas mesmo não gostando de flores, no começo de 2018 resolvi fazer a novena de Santa Terezinha de Jesus pensando: – Quem irá me dar uma rosa , pois todos sabem que não gosto?Exatamente um mês depois de terminar a novena, eu e meu esposo fomos em um encontro para a regularização do matrimônio, pois até então não eramos casados. No final do encontro uma moça pediu para cada esposo ir até a mesa e pegar uma rosa e entregar para sua esposa e ali tive a certeza que minha benção viria. Alguns dias depois descobri minha gestação. Depois de três meses regularizei meu casamento. Me casei grávida de três meses e no meu casamento foi feito a revelação do sexo do bebê, viria minha tão sonhada menina, menina dos olhos de Deus. Hoje minha filha Gabriella tem um ano e nove meses o amor de nossas vidas. Como já era mãe e não podia mais fazer parte do grupo Filhos que Virão, Deus me deu a moção de formar o grupo de mães em forma de gratidão. Pedi permissão ao nosso Pároco Padre André que imediatamente deu seu Sim. O grupo deu início em Julho 2019 e somos mais de 20 mães.
Gicele Maria Gondek Gurski, Grupo de mães da Paróquia Nossa Senhora dos Remédios da cidade de Araucária – Venho testemunhar o quanto o Movimento Mães que Oram pelos Filhos mudou minha vida como mãe, esposa e mulher. iniciamos nosso grupo em Fevereiro 2020, de lá pra cá muitas graças em minha família. Meu filho de dez anos com ansiedade se conforta em saber que a mãe reza o Terço pelos Filhos todos os dias. Pelo Jejum de Daniel foram muios aprendizados, aprendi a ler e rezar a Palavra, claro que tenho muito a aprender ainda. Sempre rezei o Terço Mariano sozinha e meu desejo era rezar em família. Com a graça de Deus e as orações do Jejum de Daniel, alcançamos a graça de rezar em família, não dormimos sem antes rezar o Terço. No dia dos nossos encontros virtuais do grupo nas terças-feiras, meu filho diz: – Hoje é o dia do Terço pelos Filhos. Acompanhamos juntos! Aprendo a cada encontro com os ensinamentos de Santa Teresa D’Avila, a ter uma intimidade com Deus, dentro do meu castelo interior. Hoje converso com Deus e procuro ouvir o que Ele tem a me falar e com o estudo das mulheres da Bíblia me sinto chamada a ser o alicerce e a harmonia na minha casa. Aprendi a não medir forças, mas rezar e jejuar diante dos conflitos. Sei que tenho muito a melhorar, ams agradeco a Deus por me mostrar o caminho. Obrigada Senhor por tantas graças em minha vida.